segunda-feira, 2 de junho de 2008
E DEUS criou a mulher...
Então veio o homem (algum estilista, talvez até homossexual) e criou a calça de cintura baixa. E assim nasceu a arte de "pagar cofrinho".
Existem 'cofrinhos' e 'cofrinhos'. Cofrinhos de homens, de mulheres, cofrinhos que aparecem quando a gente senta e cofrinhos teimosos, imunes às tentativas de repressão.
E então alguém inventou o 'tapa-cofrinho'.
Vejam só! Primeiro fazem uma calça para deixar aquela rachadurinha do nosso bumbum de fora. E, quando a torcida faz uma "OLA", resolvem cobri-la. O tapa-cofrinho é uma espécie de pano usado para esconder o bumbum. Fica amarrado na cintura como se fosse um casaco. E é um sucesso: parece que uma loja que faz tapa-cofrinhos de suplex (um tipo de tecido) já atingiu a marca de mais de 2.000 peças vendidas por mês.
Em algumas academias, virou moda. Além de esconder o cofrinho, ajuda a disfarçar os bumbuns grandes e as saliências. Ou para usar quando você está naqueles dias e quer garantir que ninguém veja que está usando absorvente (o que ninguém repara nunca, trata-se de pura paranóia feminina). Os caras da obra devem estar odiando!
Mas que mal há em pagar um cofrinho?! Não é um atentado ao pudor, pelo contrário. É uma rachadurinha quase ingênua. E, se as pessoas estão preocupadas com o olhar que é dirigido para suas bundas, que usem pantalonas largas! Ou as terríveis calças de cintura alta, que voltaram à moda depois de infernizar nossa juventude junto com as mais horrorosas ainda calças clochard! Aquelas tipo um saco que você amarra com um cinto! Elas são um sucesso entre as fashionistas radicais, aquelas que foram apelidadas de "MENINAS CINTO ALTO".
Não somos vítimas da moda. E nem do falso pudor. Por isso somos a favor da liberação do cofrinho. Que mal há em admirar um cofrinho? Em passar uma cantada na feira? Em gritar "gostosa" do andaime da construção?! Mas tudo com muito respeito, pois somos totalmente contra cantadas machistas. Ainda mais naqueles dias em que nos sentimos meio horríveis.
Também aproveitamos para dar todo o nosso apoio aos meninos de calça justa.
Achamos um luxo e um ato de coragem. Sim, homem que é homem não sente a sua masculinidade ameaçada por causa de uma calça skinny. E mulher que é mulher paga cofrinho pelo simples fato de saber que... bem, existem coisas muito mais importantes.
Então veio o homem (algum estilista, talvez até homossexual) e criou a calça de cintura baixa. E assim nasceu a arte de "pagar cofrinho".
Existem 'cofrinhos' e 'cofrinhos'. Cofrinhos de homens, de mulheres, cofrinhos que aparecem quando a gente senta e cofrinhos teimosos, imunes às tentativas de repressão.
E então alguém inventou o 'tapa-cofrinho'.
Vejam só! Primeiro fazem uma calça para deixar aquela rachadurinha do nosso bumbum de fora. E, quando a torcida faz uma "OLA", resolvem cobri-la. O tapa-cofrinho é uma espécie de pano usado para esconder o bumbum. Fica amarrado na cintura como se fosse um casaco. E é um sucesso: parece que uma loja que faz tapa-cofrinhos de suplex (um tipo de tecido) já atingiu a marca de mais de 2.000 peças vendidas por mês.
Em algumas academias, virou moda. Além de esconder o cofrinho, ajuda a disfarçar os bumbuns grandes e as saliências. Ou para usar quando você está naqueles dias e quer garantir que ninguém veja que está usando absorvente (o que ninguém repara nunca, trata-se de pura paranóia feminina). Os caras da obra devem estar odiando!
Mas que mal há em pagar um cofrinho?! Não é um atentado ao pudor, pelo contrário. É uma rachadurinha quase ingênua. E, se as pessoas estão preocupadas com o olhar que é dirigido para suas bundas, que usem pantalonas largas! Ou as terríveis calças de cintura alta, que voltaram à moda depois de infernizar nossa juventude junto com as mais horrorosas ainda calças clochard! Aquelas tipo um saco que você amarra com um cinto! Elas são um sucesso entre as fashionistas radicais, aquelas que foram apelidadas de "MENINAS CINTO ALTO".
Não somos vítimas da moda. E nem do falso pudor. Por isso somos a favor da liberação do cofrinho. Que mal há em admirar um cofrinho? Em passar uma cantada na feira? Em gritar "gostosa" do andaime da construção?! Mas tudo com muito respeito, pois somos totalmente contra cantadas machistas. Ainda mais naqueles dias em que nos sentimos meio horríveis.
Também aproveitamos para dar todo o nosso apoio aos meninos de calça justa.
Achamos um luxo e um ato de coragem. Sim, homem que é homem não sente a sua masculinidade ameaçada por causa de uma calça skinny. E mulher que é mulher paga cofrinho pelo simples fato de saber que... bem, existem coisas muito mais importantes.
*Dê O2 Neurônio, FolhaTeen de 02/06/2008. Alterei umas coisinhas, pois eu não me resisto*
1 comentários:
Caramba, texto interessante hein... hahaha
Como faz frio na terra da garoa, minha nossa senhora dos pés gelados...rs
Pois é...Claro que vai ter paçoca !!! paçoca, quentão, vinho quente, cachorro quente, pipoca... hahaha
Vai ter até um 'olha a cobraaaaaaa'... já passou...
Imaginação é tudo né...rs
Td bem com vcs meninas? o stress descrito dias atrás passou?
bjs
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