EquiBrotas (Parte I)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Acho que seria digno deste post uma primeira frase em destaque:
"Nós Conseguimos!"
Passando para a linguagem foforkiana
"Yes, We Créu!"

Final de Semana de total superação e autoconhecimento, aprendi que o céu pode não ser o limite, o limite é muito além, é em algum lugar que eu não posso enxergar.

Foi muito estranho chegar em casa neste final de semana e descobrir que o meu quarto estava exatamente como eu deixei, porque parece que muita coisa mudou (e mudou) não externamente e sim internamente, mas eu estou sentindo tanto esta mudança que acho estranho ao ver o externo e ver que ele não mudou nada (okie, no trabalho graças a reforma tudo está de pernas para o ar, mas isso não conta, ou será que conta?!).

Vou comerçar pelo dia anterior, Sexta-Feira, 27/11 eu estava ansiosa porque por mais que eu soubesse o que viria no dia seguinte tudo ainda seria, de certa forma, muito NOVO para mim. A minha rinite estava super atacada e eu ainda tinha a festa de aniversário da Bia para ir. Não aguentei, no meio da festa dela eu deitei no quarto, no colchão no qual a Malu brincava com as bonecas e dormi. Lembro-me do Dan me acordando para ir embora (era 01:00 da madrugada de sábado). Fui para casa, a Malu dormiu lá (na casa da Rô - tia do Dan).

Sábado 04:10 da manhã.

A rinite estava quase curada, para garantir tomei mais um antialérgico, conferi e fechei as malas, tomei banho, deixei as coisas arrumadas para o Dan sair tranquilo, dei um beijo nele e saí, eu precisava encontrar a Nú na marginal Tiête as 05:40am  (exageramos no horário), as 06:00am a Nú e o pai dela (Obrigada pai da Nú) chegaram e chegamos na Venturas 06:14am (cedo), os meninos Dan e Rao haviam dormido na Venturas e estavam (literalmente) amarrotados. rs*
Até as 06:40 todos haviam chegado e já estávamos tomando café da manhã no meio da bagunça da reforma da Venturas e por  incrível que pareça eu estava sem sono nenhum. Ônibus, povo meio dormindo, povo meio bagunçando. Caminho de ida meio 'torto', parada emergencial para ir ao banheiro e espectativa de todo mundo, mas o que eu senti de todo mundo, de verdade foi o apoio (agredeço de coração, porque cada palavra FEZ e FAZ a diferença).

Chegando lá, lugar lindo, represa e barragem lindos, chuvinha gelada e um friozinho moderado ( a Nú e a Fê diriam super frio!  rs*). Briefing rápido, na verdade essa parte foi rápida, chega, briefing, troca de roupa e 'corre' para fazer o Vôo do Falcão (http://www.alaya.com.br/turismo-de-aventura/voo-do-falcao.asp). Eu nunca tinha feio tirolesa na minha vida, mas sabia não requeria muitas habilidades, mas quanto vc está no alto, preso por "fitas" e "mosquetões" dá uma vontade de "pipocar na missão", porque não da para fazer uma idéia de como a coisa é segura e até confotável. Na fila eu era a segunda, olhei para baixo e pensei "será que isso vai mesmo me segurar", frio na barriga, quando eu escuto uma vozinha atrás de mim, era a Nú ("isso que é polpa o resto é extrato!" isso vai virar grito de guerra rs*) ela falou para eu relaxar e curtir, que era legal e tal. Quando o cara manda jogar o peso na fita (Ai Meu Pai) eu gelei, mas atrás de mim tinha a Venturas e Aventuras torcendo, apoiando tranquilizando, (Obrigada Meu Povo!) depois da primeira tirolesa o resto é curtição! Visual maravilhoso das cachoeiras, acho que agora eu sei, mais ou menos, como um passarinho se sente. ;D
Adendo sobre os guias/instrutores: Eles fazem a gente se sentir seguro o tempo todo, explicam como a coisa funciona, o que fazer o que não fazer, respeitam o medo, respeitam o limite e tem uma paciência que (só Deus rs*) não sei de onde tiram.
Fora o vento batento, aí sim a gente vê como a gente é pequeno no meio dessa natureza toda. Sem Palavras!

Venturas Super Obrigada! Eu quero mais!

Adendo sobre o pós tirolesa: gente, amei todo mundo se preocupando em como foi, foi demais, estou sem palavras! Foi o máximo que poderia ser! Tudo que eu imaginei que seria, era pouco perto do que foi!

*ainda não tenho fotos da gente na tirolesa para postar*

Bem, continuando ...
Voltamos para a base e ALMOÇO! Estávamos mortos de fome, comi bem! Sentamos um pouco no parquinho e já estava na hora de sair para fazer o Cascading (para quem não sabe isso é Rapel na Cachoeira, ou seja, descer uma cachoeira por uma corda utilizando as técnicas do rapel).

Briefing com regras, técnicas, conselhos e dicas! Novamente a segurança em primeiro lugar.

Então, primeiro iríamos fazer um treinamento de rapel na árvore (com uma estrutura toda própria para isso). No treinamento na árvore na primeira descida muito medo, medo principalmente de fazer algo errado e cair (okie, temos um backup lá embaixo, um anjo da guarda, mas o medo vem de qualquer forma). Eu fiz errado, rs* me soltei um pouco antes e bati a mão, na hora doeu um pouco, mas eu tinha toda uma torcida lá em cima (na árvore) e lá embaixo (no chão).
Adendo para o apoio na fila: Na fila para a descida do treinamento de rapel todo mundo falou "relaxa", fica calma, você vai conseguir! Gente isso ajudo MUITO! Agradeço de coração o apoio de vocês!

Okie, chegando no chão o Jota me chamou e explicou onde eu errei, óbvio que eu queria descer de novo e dessa vez da forma CERTA! E lá fui eu! E olha, graças aos meninos (Gi, Doug e Jota) eu segui os passos (Obriga Thaís e Manu pela força!) e desci certo!
Olha eu aí descendo a estrutura da árvore! (morram de inveja ahahahahahaha!)












Acabou o treinamento, hora da cachoeira, agora sim era que eu estava com medo de verdade ...

***Fica pra o próximo post***

Obs.: Sorry, erros de português de montão!

Lua Nova

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Sexta-Feira eu fui ver New Moon, eu estava esperando há mais de um ano então estava super, hiper, mega, ultra ansiosa. Acordei cedo e comecei a acompanhar a venda de ingressos pela internet. Comecei a entrar em desespero ao ver que os ingressos das sessões mais cedo iam acabando. Resultado: Comprei pela internet, pela ingresso.com eu nunca havia comprado ingressos via internet antes, mas dessa vez foi e deu super certo, sem filas! Sem bilheteria, porque me dá uma raiva aquelas atendentes das bilheterias do Cinemark que nunca entendem o que você está falando. Então estava marcado 00:25 (de sexta para sábado) eu assistiria New Moon. E começa a saga:
- Falei para o Dan que eu queria sair de casa 20:30 hrs, okie cedo demais, ele concordou em sair 21:30 hrs porque ele viu que eu estava desesperada, ainda mais com as notícias que saiam no UOL de que os cinemas estavam lotados graças a estréia de New Moon (queria saber onde foi todo aquele povo que pegou a serra para a baixada Santista). 
- Saímos 21:10 hrs ou seja 21:20 hrs estávamos no Center Norte, quando eu vi a Bilheteria entrei em desespero, sem exagero deviam haver umas 500 pessoas. Okie, vamos pular a bilheteria porque compramos via web.
- Exatamente 21: 25 hrs a fila para a sessão das 23:40 hrs tinha nada mais nada menos do que 350 pessoas, ou seja, sessão lotada. Resultado: Fiquei no pé do funcionário do Cinemark para saber quando ia começar a fila da sessão das 00:25 hrs. O funcionário já estava perdendo a paciência e o Dan também.
- 22:00hrs o Dan decide que deveríamos gastar o nosso tempo na fila da pipoca, assim que entramos na fila da pipoca que tinha alguns kms anunciam a abertura da fila para Lua Nova sessão das 00:25hrs, 30 pessoas na minha frente e mais 300 atrás e o Dan na fila da pipoca. Olhem as fotos da fila:


 

Ou seja, caos total.
Fora isso, o Ar Condicionado estava "DESLIGADO", fiz sauna na fila do cinema, literalmente.
O filme é demais, muito melhor do que o primeiro (ter mais $$$ ajudou a produção toda). Não vou ficar fazendo spoilers, mas tanto para quem leu como para quem não leu o livro o filme é bom!
Amei!
PS.: Postei correndo, sorry pelos erros de português!


Vão jogar o Pato da Cachoeira

quarta-feira, 18 de novembro de 2009



Segundo Ano de Venturas!

Segundo ano de Venturas, ou seja, viagem de equipe. Ano passado devido a 'certos' contratempos eu não fui, mas esse ano eu vou e parece ser bem pior do que qualquer TCC que eu fiz ou qualquer prova da faculdade. Desafio *máximo*
O Google não pode me ajudar a fazer Rapel ou Rafting ou seja lá o que for que tenha nessa viagem e mesmo eu fazendo uma preparo físico prévio, parece que não vai ser o suficiente até lá (falta uma semana e meia). O povo aqui todo sarado e com MUITA experiência nessas coisas de *Aventura*. Prefiro jogar Tomb Raider! =D
Já pensou?! Eu desastrada como sou ... melhor não imaginar rs*

Falei com a minha mãe e ela disse "Só quero ver as fotos depois ..." ela sabe a filha que tem, que eu vou cair muito, que vou ter que me concentrar o dobro e que qualquer pessoa em sã consciência não deveria me deixar descer uma cachoeira, pois o desastre é eminente. =D

Será cômico! Com toda certeza!

Pelo menos, quanto ao traje de banho já me deram uns conselhos 'massa'.

Vou fazer uma mala, a primeira, sem maquiagem e sem quinhentos mil cremes, mas é claro que eu vou levar uns 30 tipos de protetor solar e mais uns outros 50 tipos de repelente.

Fazer uma mala pequena, afinal são menos de 48 horas, outro problema, não lembro na minha vida qual foi a última vez que eu fiz uma mala pequena, talvez nunca. Mas essa precisa ser, ou o chefe Gi vai me fazer deixar metade da mala aqui.

Acampar não é para mim, definitivamente, mas desafios são para serem superados, não é mesmo?!

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E o amigo secreto? Acho que mais uma vez eu vou comprar o presente no último dia. OMG Eu nunca consigo ir comprar antes, nunca nada parece bom o suficiente.

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E sexta feira?! Sexta dia 20 é dia de LUA NOVA! A tão prometida estréia, mas decidi hoje que o melhor é não assistir na estréia para não passar nervoso, eu estou querendo ir na próxima quarta feira, dia 25, cinema mais tranquilo e entrada mais barata! Fato!

Fora isso, finalmente consegui configurar o Motorola V8 para um jeito mais Qué de ser, tá mais fofinho!

É isso! Em breve mais novidades sobre eu acampando e quem sabe (se o mico não for do tamanho do King Kong) eu até post algumas fotos!

Status: *Medo + Ansiedade*

Nota do Dia: Se alguém te falar que precisa levar roupa de banho, corra, mas corra muito mesmo!

A Dieta ...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Como a maioria dos meus amigos sabem, desde que eu parei de amamentar a Malu eu engordei um bocado, e desde então, não consegui mais emgrecer.
Com toda certeza um monte de gente tem uma série de coisas (criticas em sua maioria) a dizer sobre isso. A verdade é que eu já tentei de várias formas emagrecer e não consegui.

O problema ...

Fui pesar no shopping um dia desses e a balança até riu da minha cara, 83 kilos, obesidade tipo I. Ou seja, muito gorda!!!

A Dieta ...

Decidi que eu precisava fazer algo rápido e algo que eu fosse seguir a risca! O que fazer então? Comecei a procurar diversas coisas na internet sobre meninas que faziam dieta sem o devido acompanhamento médico. Eu já tentei ir ao médico e eles só sabem passar remédios que não funcionaram, pelo menos não comigo. Então comecei a contar as calorias dos alimentos (olha a foto do meu caderninho). E pasmem ... já consegui emagrecer 2 kilos. Está dando certo!
Semana que vem eu começo a caminhar! =D 
Haja força de vontade!

Veremos até onde eu vou!

De volta!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Ufa! Depois de um bom tempo resolvi ressuscitar este Blog. Já estou pensando em layout novo e em convoncar a Miya para voltar.
:)

Consegui uma câmera portátil, eu tenho uma Cybershot H10, que já é bem legal, mas ela é qualquer coisa menos portátil, é grande e pesada, então no domingo o Dan me deu uma Cybershot W110, que é pequena, leve, então da para levar para qualquer lugar.

Seguem algumas das fotinhos que tirei ontem, no meu caminho trabalho - casa:

*O meu lixo do trabalho, sempre muito colorido e LOTADO*


*Saindo do trabalho, agora com o horário de verão ainta está 'claro'*



*Metrô Barra Funda, lotado devido as chuvas e ao excesso de pessoas (algumas muito mal educadas)*



*Chuva no Metrô Tatuapé, onde o Dan quase me esqueceu, rs*

Caminhada

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mais uma vitória hoje! Hoje consegui levantar da cama as 5hrs para caminhar. Tô gordinha e já vinha há algum tempo com esse plano, porém eu acordava, mas nunca tinha coragem de sair da cama.

Hoje eu consegui, levantei, coloquei uma roupinha confortável, tênis e lá fui eu toda feliz. Fiquei caminhando por uma hora e quinze minutos. =D

Só preciso lembrar de na próxima vez levar água, eu esqueci disso.

=D

Estou cotando o preço das minhas tatoos no estúdio que o Dan escolheu

XD~

Porque os homens devem pagar o motel?!

quarta-feira, 29 de abril de 2009


*sei que o texto é grande mas vale a pena*

Quando um homem chama uma mulher para sair, não sabe o grau de estresse que isso desencadeia em nossas vidas. Durante muito tempo, fiquei achando que eu era uma estressada maluca que não sabia lidar com isso, mas conversando com diversas pessoas, cheguei à conclusão de que esse estresse é um denominador comum a quase todas as mulheres, ainda que em graus diferentes (ou será que sou eu que só ando com gente estressada?). O que venho contar aqui hoje é mais dedicado aos homens do que às mulheres. Acho importante que eles saibam o que se passa nos bastidores.


Você, mulher, está flertando um Zé Ruela qualquer. Com sorte, ele acaba te chamando para sair. Vamos supor, um jantar. Pronto, acabou seu último minuto de paz. Ele diz, como se fosse a coisa mais simples do mundo 'Vamos jantar amanhã?'. Você sorri e responde, como se fosse a coisa mais simples do mundo: 'Claro, vamos sim'.

Começou o inferno na Terra. Foi dada a largada. Você começa a se reprogramar mentalmente e pensar em tudo que tem que fazer para estar apresentável até lá. Cancela todos os seus compromissos canceláveis e começa a odisséia. Evidentemente, você também pára de comer, afinal, quer estar em forma no dia do jantar e mulher sempre se acha gorda. Daqui pra frente, você começa a fazer a dieta do queijo: fica sem comer nada o dia inteiro e quando sente que vai desmaiar come uma fatia de queijo. Muito saudável.

Primeira coisa: fazer mãos e pés. Quem se importa se é inverno e você provavelmente vai usar uma bota de cano alto? Mãos e pés tem que estar feitos - e lá se vai uma hora do seu dia. Vocês (homens) devem estar se perguntando 'Mão tudo bem, mas porque pé, se ela vai de botas?' Lei de Murphy. Sempre dá merda. Uma vez pensei assim e o infeliz me levou para um restaurante japonês daqueles em que tem que tirar o sapato para sentar naqueles tatames. Tomei no cu bonito! Tive que tirar o sapato com aquela sola do pé cracuda, esmalte semi-descascado e cutícula do tamanho de um champignon! Vai que ele te coloca em alguma outra situação impossível de prever que te obriga a tirar o sapato? Para nossa paz de espírito, melhor fazer mão e pé, até porque boa parte dessa raça tem uma tara bizarra por pé feminino. OBS: Isso me emputece. Passo horas na academia malhando minha bunda e o desgraçado vai reparar justamente onde? Na porra do pé! Isso é coisa de... Melhor mudar de assunto...

As mais caprichosas, além de fazer mão e pé, ainda fazem algum tratamento capilar no salão: hidratação, escova, corte, tintura, retoque de raiz, etc. Eu não faço, mas conheço quem faça. E nessa se vai mais uma hora do seu dia.

Dependendo do grau de importância que se dá ao Zé Ruela em questão, pode ser que a mulher queira comprar uma roupa especial para sair com ele. Mais horas do seu dia. Ou ainda uma lingerie especial, dependendo da ocasião. Pronto, mais horas do dia. Se você trabalha, provavelmente vai ter que fazer as unhas na hora do almoço e correr para comprar roupa no final do dia em um shopping.

Ah sim, já ia esquecendo. Tem a depilação. Essa os homens não podem nem contestar. Quem quer sair com uma mulher não depilada, mesmo que seja apenas para um inocente jantar? Lá vai você depilar perna, axila, buço, virilha, sobrancelha, etc, etc. Tem mulher que depila até o cu! Mulher sofre! E lá se vai mais uma hora do seu dia. E uma hora bem dolorida, diga-se de passagem.

Parabéns, você conseguiu montar o alicerce básico para sair com alguém. Pode ir para a cama e tentar dormir, se conseguir. Eu não consigo, fico nervosa. Se prepare, o dia seguinte vai ser tumultuado. Ah, sim, você vai dormir COM FOME. A dieta do queijo continua.

Dia seguinte. É hoje seu grande dia. Quando vou sair com alguém, faço questão da dar uma passada na academia no dia, para malhar desumanamente até quase cuspir o pulmão. Não, não é para emagrecer, é para deixar minha bunda e minhas pernas enormes e durinhas (elas ficam inchadas depois de malhar). Mas supondo que você seja uma pessoa normal, vai usar esse tempo para algo mais proveitoso.

Geralmente, o Zé Ruela não comunica onde vai levar a gente. Surge aquele dilema da roupa. Com certeza você vai errar, resta escolher se quer errar para mais ou para menos. Se te serve de consolo, ele não vai perceber. Alias, ele não vai perceber nada. Você pode aparecer de Armani ou enrolada em um saco de batatas, tanto faz. Eles não reparam em detalhe nenhum, mas sabem dizer quando estamos bonitas (só não sabem o porquê). Mas, é como dizia Angie Dickinson: 'Eu me visto para as mulheres e me dispo para os homens'. Não tem como, a gente se arruma, mesmo que eles não reparem.

E não adianta pedir indicação de roupa para eles, os malditos não dão sequer uma pista! Claro, para eles é muito simples, as 'Madames' só precisam tomar uma chuveirada, vestir uma Camisa Pólo e uma calça e estão prontos, seja para o show de rock, seja para um fondue. Nesse pequeno cérebro do tamanho de um caroço de uva só existem três graduações de roupa: Bermuda + Chinelo, Jeans + Pólo, Calça Social + Camisa Social. Quando você pergunta se tem que ir arrumada é quase certo que 'Madame' abra a boca e diga 'sei lá, normal, roupa normal'. Eles não sabem que isso não ajuda em nada.

Escolhida a roupa, com a resignação de que você vai errar, para mais ou para menos, vem a etapa do banho. Para mim é uma coisa simples: shampoo + sabonete. Mas para muitas não é. Óleos, sabonetes aromáticos, esfoliação (horrível que seja com 's', né? deveria ser com 'x'), etc. E o cabelo? Bom, por sorte meu cabelo é bonzinho, não faz a menor diferença se eu lavar com um shampoo caro ou se lavar com Omo, fica a mesma coisa. Mas tem gente que tem que fazer uma lavagem especial, com cremes e etc. E depois ainda vem a chapinha, prancha e/ou secador.

Depois do banho e do cabelo, vem a maquiagem. Nessa etapa eu perco muito tempo. Lá vai a babaca separar cílio por cílio com palito de dente depois de passar rímel. Melhor nem contar tudo que eu faço em matéria de maquiagem, se não vocês vão me achar maluca, digo, mais maluca. Como dizia Napoleão Bonaparte, 'Mulheres tem duas grandes armas: lágrimas e maquiagem'. Considerando que não faço uso das primeiras, me permito abusar da segunda. Se você for uma pessoa normal, não perde nem vinte minutos passando maquiagem.

Depois vem a hora de se vestir. Homens não entendem, mas tem dias que a gente acorda gorda. É sério, no dia anterior o corpo estava lindo e no dia seguinte... PORCA! Não sei o que é (provavelmente nossa imaginação), mas eu juro que acontece. Muitas vezes você compra uma roupa para um evento, na loja fica linda e na hora de sair fica um cu. Se for um desses dias em que seu corpo está um cu e o espelho está de sacanagem com a sua cara, é provável que você acabe com um pilha de roupas recusadas em cima da cama, chorando, com um armário cheio de roupa e gritando 'EU NÃO TENHO ROOOOOUUUUUPAAAA'. O chato é ter que refazer a maquiagem. E quando você inventa de colocar aquela calça apertada e tem que deitar na cama e pedir para outro ser humano enfiar ela em você? Uma gracinha, já vai para o jantar lacrada a vácuo. Se espirrar a calça perfura o pâncreas.

Ok, você achou uma roupa que ficou boa. Vem o dilema da ligerie. Salvo raras exceções, roupa feminina (incluindo lingerie) ou é bonita, ou é confortável. Você olha para aquela sua calcinha de algodão do tamanho de uma lona de circo. Ela é confortável. E cor de pele. Praticamente um método anticoncepcional. Você pensa 'Eu não vou dar para ele hoje mesmo, que se foda'. Você veste a calcinha. Aí bate a culpa. Eu sinto culpa se ando com roupa confortável, meu inconsciente já associou estar bem vestida a sofrimento. Aí você começa a pensar 'E se mesmo sem dar para ele, ele pode acabar vendo a minha calcinha... Vai que no restaurante tem uma escada e eu tenho que subir na frente dele... se ele olhar para essa calcinha, broxará para todo o sempre comigo...'. Muito puta da vida, você tira a sua calcinha amiga e coloca uma daquelas porras mínimas e rendadas, que com certeza vão ficar entrando na sua bunda a noite toda. Melhor prevenir. Nessas horas a gente emburrece e acha que qualquer deslize que fizer vai espantar o sujeito de forma irreversível.

Os sapatos. Vale o mesmo que eu disse sobre roupas: ou é bonito, ou é confortável. Geralmente, quando tenho um encontro importante, opto por UMA PEÇA de roupa bem bonita e desconfortável, e o resto menos bonito mas confortável. FATO: Lei de Murphy impera. Com certeza me vai ser exigido esforço da parte comprometida pelo desconforto. Ex: Vou com roupa confortável e sapato assassino. Certeza que no meio da noite o animal vai soltar um 'Sei que você adora dançar, vamos sair para dançar?' Eu tento fazer parecer que as lágrimas são de emoção. Uma vez um sapato me machucou tanto, mas tanto, que fiz um bilhete para mim mesma e colei no sapato, para lembrar de nunca mais usar!. Porque eu não dei o sapato? Porra... me custou muito caro! Posso não usá-lo, mas quero tê-lo. Eu sei, eu sei, materialista do caralho. Vou voltar como besouro de esterco na próxima encarnação e comer muito cocô para ver se evoluo espiritualmente! Mas por hora, o sapato fica.

Enfim, eu sei que existem problemas mais sérios na vida, e o texto é em tom de brincadeira. Só quero que os homens saibam que é um momento tenso para nós e que ralamos bastante para que tudo dê certo. O ar de tranquilidade que passamos é pura cena. Sejam delicados e compareçam aos encontros que marcarem, ok? E se possível, marquem com antecedência, para a gente ter tempo de fazer nosso ritual preparatório com calma...

Apesar do texto enorme, quero deixar claro que o que eu coloquei aqui é o mínimo do mínimo. Existem milhões de outras providências que mulheres tomam antes de encontros importantes: clarear pêlos (vulgo 'banho de lua'), fazer drenagem linfática, baby liss... enfim, uma infinidade de nomes que homem não tem a menor idéia do que se trata.

Depois que você está toda montadinha, lutando mentalmente com seus dilemas do tipo 'será que dou para ele? É o terceiro encontro, talvez eu deva dar...' começa a bater a ansiedade. Cada uma lida de um jeito. Eu, como boa loser que sou, lido do pior jeito possível. Tenho um faniquito e começo a dizer que não quero ir. Não para ele, ligo para a infeliz da minha melhor amiga e digo que não quero mais ir, que sair para conhecer pessoas é muito estressante, que se um dia eu tiver um AVC é culpa dessa tensão toda que eu passei na vida toda em todos os primeiros encontros e que quero voltar tartaruga na próxima encarnação. Ela, coitada, escuta pacientemente e tenta me acalmar.

Agora imaginem vocês, se depois de tudo isso, o filho da puta liga e cancela o encontro? 'Surgiu um imprevisto, podemos deixar para semana que vem?'. Gente, não é má vontade ou intransigência, mas eu acho inadmissível uma coisa dessas, a menos que seja algo muuuuiiiiiiito grave! Eu fico puta, puta, PUTA da vida! Claro, na cabecinha deles não custa nada mesmo, eles acham que é simples, que a gente levantou da cama e foi direto pro carro deles. Se eles soubessem o trabalho que dá, o estresse, o tempo perdido... nunca ousariam remarcar nada. Se fode aí!

Vem me buscar de maca e no soro, mas não desmarque comigo! Até porque, a essa altura, a dieta radical do queijo está quase te fazendo desmaiar de fome, é questão de vida ou morte a porra do jantar! NÃO CANCELEM ENCONTROS A MENOS QUE TENHA ACONTECIDO ALGO MUITO, MUITO, MUITO GRAVE! A GENTE SE MOBILIZA DEMAIS POR CAUSA DELES!

Supondo que ele venha. Ele liga e diz que está chegando. Você passa perfume, escova os dentes e vai. Quando entra no carro já toma um eufemismo na lata 'HUMMM... tá cheirosa!' (tecla sap: 'Passou muito perfume, porra'). Ele nem sequer olha para a sua roupa. Ele não repara em nada, ele acha que você é assim ao natural. Eu não ligo, acho homem que repara muito meio viado, mas isso frustra algumas mulheres. E se ele for tirar a sua roupa, grandes chances dele tirar a calça junto com a calcinha e nem ver. Pois é, Minha Amiga, você passou a noite toda com a rendinha (que por sinal custou muito caro) atochada no rego para nada. Homens, vocês sabiam que uma boa calcinha, de marca, pode custar o mesmo que um MP4? Favor tirar sem rasgar.

Quando é comigo, passo tanto estresse que chego no jantar com um pouco de raiva do cidadão. No meio da noite, já não sinto mais meus dedos do pé, devido ao princípio de gangrena em função do sapato de bico fino. Quando ele conta piadas e ri, eu penso: 'É, eu também estaria de bom humor, contando piada, se não fosse essa calcinha intra-uterina raspando no colo do meu útero'. A culpa não é deles, é minha, por ser surtada com a estética. Sinto o estômago fagocitando meu fígado, mas apenas belisco a comida de leve. Fico constrangida de mostrar toda a minha potência estomacal assim, de primeira.

Para finalizar, quero ressaltar que eu falei aqui do desgaste emocional e da disponibilidade de tempo que um encontro nos provoca. Nem sequer entrei no mérito do DINHEIRO. Pois é, tudo isso custa caro. Vou fazer uma estimativa POR BAIXO, muito por baixo mesmo, porque geralmente pagamos bem mais do que isso e fazemos mais tratamentos estéticos:
Roupa -R$150,00
Ligerie - R$80,00
Maquiagem -R$50,00
Sapato - R$150,00
Depilação - R$100,00
Mão e pé - R$40,00
Perfume - R$100,00
Pílula anticoncepcional - R$ 35,00

Ou seja, JOGANDO O VALOR BEM PARA BAIXO, gastamos, no barato, R$705,00 para sair com um Zé Ruela. Entendem porque eu bato o pé e digo que homem TEM QUE PAGAR O MOTEL?

Distância

domingo, 29 de março de 2009


Eu adoro pessoas demais no mundo todo rs* (excessos).
Essa semana, decidi que daria mais atenção aos amigos (a gente sempre promete isso para si mesmo), então resolvi acessar meu Gmail para papear com um amigo que sempre está por lá. Tive a triste notícia que graças ao destino, ele ainda está lá e que por um pouco não estaria mais. Que tristeza.
Pensei que meu distanciamento não o ajudou muito (achei que ajudaria, porque ele estava namorando e amigas de longa data não são boas referências para namoradas).
Me culpei.
Chorei por dentro, não chegaram a rolar lágrimas.
E fiquei bem triste ... afinal, eu devia estar lá quando ele precisou que eu estivesse.
Mas será mesmo que eu faria tanta diferença assim?!

Povo bonito que continua a acessar os meus blogs, fotologs, etc. Eu ainda durmo com o celular, antes de pensar qualquer besteira ou se quiser um conselho ou apenas ouvir uma voz conhecida, me liguem! Estou por aqui! Vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana.

Esse é meu apelo mais desesperado, pois não quero ouvir as palavras tristes que ouvi desse amigo de qualquer um outro, porque doeu, doeu muito!!!

Beijos Grandes a todos!!

Street Fighter IV

segunda-feira, 9 de março de 2009


Matéria bem legal que eu encontrei no www.omelete.com.br

Uma das coisas mais legais de se crescer em São Paulo nas décadas de 80 e 90 (ou em qualquer lugar, acho) era a quantidade de fliperamas que havia na cidade. Tanto quanto hoje há uma lan-house em cada esquina, os fliperamas brotavam por toda parte. No começo eram uns lugares suspeitos, havia uma nuvem permanente de fumaça — algumas máquinas tinham até cinzeiro acoplado — e o clima era meio pesado, sempre vinha a mãe de alguém com a história que fulano tinha sido assaltado e sei lá o quê. Com o tempo, os fliperamas migraram para os shoppings e a tradicional ficha virou um cartão recarregável, mas mesmo assim ainda era um programa ir descobrir as máquinas novas e torrar a mesada. Havia pinballs geniais (Exterminador do Futuro 2!), e uns jogos devoradores de fichas, tipo Gauntlet, que deixou muita gente na penúria. Mas a máquina que imperava, sem dúvida, era a do Street Fighter II.

A graça era ir num lugar com muita gente e entrar na fila, que funcionava num esquema informal de “quem ganha fica”, podendo contar ainda com as mais diversas variações: “Não vale o Bison”, “Sem agarrar!”, “Duas vidas” etc. Na minha rua, uma vez o Netinho passou a tarde com uma ficha só e entrou para a história, mas, numa sessão posterior, apanhou brutalmente de um moleque menor que jogava com o E. Honda e caiu em desgraça. Street Fighter II gerou uma febre em torno dos jogos de luta, que se multiplicaram, e ele mesmo foi ganhando sequências e mais sequências. Numa versão seguinte, era possível jogar com os quatro chefes. Em outra, entraram alguns personagens novos, entre eles um índio gigante e uma agente secreta chegada em maiôs cavados e pintura facial. O Super Nintendo recebeu uma versão ótima, mais ou menos na mesma época em que os consoles de 16 bits (e posteriormente o PSX) começaram a encostar nos fliperamas em termos de gráfico e jogabilidade.

Os fliperamas, assim como meu amigo Netinho, caíram em desgraça, e as máquinas novas simplesmente pararam de chegar no Brasil. Na mudança definitiva para os consoles, o interesse pela série Street Fighter também caiu (o meu, pelo menos); as infinitas continuações pareciam se tornar cada vez mais complexas, exigindo níveis de coordenação motora que alguém normal jamais poderia alcançar. E só uns poucos jogos de luta, como Super Smash Bros., davam vida ao gênero. Todo esse preâmbulo enorme para dizer que, quando a Capcom anunciou que estava trabalhando num novo Street Fighter, e que o objetivo deles era fazer um jogo tão divertido quanto o segundo volume da série, as expectativas foram lá para o alto. Como criar um jogo novo, do zero, com a tecnologia disponível hoje em dia e para os jogadores de hoje em dia, mas que faça jus à memória que temos do original?

A solução foi não reinventar a roda. Embora os personagens e os cenários de Street Fighter IV sejam trimensionais, a jogabilidade foi mantida totalmente em 2D. Mais que isso, e para o bem de todos, os comandos foram simplificados, os golpes são fáceis de encaixar, enfim, o jogo flui do primeiro momento em que você pega o controle. De cara estão disponíveis os doze personagens clássicos, mais os quatro lutadores novos. Ainda é possível liberar seis lutadores e, com algum esforço, Akuma, Gouken e o chefe final, Seth. Os gráficos, conforme prometido, são sensacionais: dos cenários aos modelos dos personagens, tudo é lindo e corre sem nenhum engasgo. Cada lutador tem dezenas de animações próprias, expressões faciais, cacoetes físicos, o nível dos detalhes é impressionante. A trilha-sonora é meio que uma versão moderna — e boa, no geral — do segundo jogo, com direito a momentos de grande nostalgia. Para os puristas, a Capcom deixou uma opção de diálogos em inglês ou japonês.

Claro que, num jogo como SFIV, os gráficos, a música, isso fica quase em segundo plano. O que importa, no fim, é a jogabilidade, os controles e o equilíbrio entre os personagens. Durante a divulgação, a Capcom fez um esforço tremendo para convencer que SFIV era destinado tanto ao público fanático quanto aos jogadores casuais. E na superfície ele é mesmo um jogo que se aprende em uns dez minutos, e você não precisa usar os combos mais complexos para ganhar uma luta, nada que uma boa sequência de rasteiras sujas não resolva. Até os ataques novos saem com facilidade, e com um pouco de prática já dá para incorporá-los às partidas. Nos controles, há umas poucas variações para todos os golpes, em contraste com o Street Fighter III, em que a lista de comandos parecia a tabela periódica. Alguns especiais mitológicos, como o pilão do Zangief, que eu me lembro de nunca ter conseguido emplacar, ficaram acessíveis ao resto de nós.

Mas Street Fighter sempre foi uma série difícil para o diabo, e esse quarto volume não é diferente. Começando pelo computador apelão, bandido, que tem uma idéia de nível médio de dificuldade muito diferente da minha. O chefe final, o tal Seth, é pura areia no olho, mesmo nos níveis mais fáceis. O homúnculo azul se vale de uma série de expedientes escusos: teleporta, dá pilão, shoryuken, sonic boom, em suma, é um grandessíssimo canalha, desses que te massacram sem possibilidade de resistência. E como o Street Fighter, apesar da superfície casual dessa edição, é no fundo um jogo voltado ao público especializado, há por trás de tudo combos e macetes dificílimos, que demandam comprometimento demais para uma pessoa normal. Existe um modo “trial”, que supostamente ensinaria as sequências mais cabeludas, porém o tipo de precisão que se pede ao jogador não é desse mundo. No fim, o legal continua sendo jogar entre amigos, quando o desconhecimento generalizado desses truques não faz falta a ninguém.

Para isso a Capcom embutiu um modo online, onde se pode travar partidas amistosas ou entrar para um ranking geral. Sofri algumas boas derrotas humilhantes até cavar minha primeira vitória —com o Dhalsim, apelando naquele soco comprido —, mas é bem mais satisfatório do que competir com o computador ladrão. Mesmo no modo single player a Capcom tentou emular os fliperamas. Habilitando uma opção, é possível que qualquer pessoa que esteja online interrompa o seu jogo para um desafio, com direito a "A NEW FIGHTER" na tela e tudo. Na primeira vez que isso aconteceu, meio que de reflexo olhei para o lado, em busca daquele moleque irritante que jogava com o E. Honda e que acabou com a reputação do Netinho. Se ele não estava lá, é só porque a fila andou e os tempos são outros. Street Fighter IV é o melhor jogo de luta dessa geração, e talvez o melhor Street Fighter possível para os dias de hoje. Até que eles lancem duzentas sequências inúteis e acabem com tudo outra vez. Afinal, foram só dezessete anos entre um jogo e outro.

Cabelos

sexta-feira, 6 de março de 2009


Conforme o prometido, o post sobre os cabelos.

Eu vejo por ai o pessoal que tem o cabelo colorido (como o meu), costuma usar uma linha SUPER cara de produtos (tipo a linha profissional da L'Oreal e Semi Di Lino Diamente da Alfaparf), modéstia à parte, o meu cabelo fica bonito sem precisar investir R$500 ou mais por mês, por esse motivo resolvi postar os produtos que uso.


1o - Xampu: para quem usa qualquer tipo de química no cabelo o ideal é usar xampu sem sal e com o PH Neutro ou Balanceado, esse tipo de xampu é mais suave.

Eu costumo usar marcas baratas, para pode investir mais em hidratação e leave-in. Então eu uso o Multiação (Hecla) - para cabelos coloridos ou para cabelos quimicamente tratados, custa entre R$ 7 e R$ 10. Ou uso o Neutrox (que é bem tradicional), no caso do Neutrox eu não escolho muito, desde que seja sem sal, custa entre R$ 3 e R$ 6.

2o - Condicionador: eu não costumo usar condicionador, pelo menos, não depois que destruí o meu cabelo, para quem não sabe eu fiz mais ou menos 10 descolorações seguidas no cabelo com tinturas diferentes nesses intervalos, ou seja, boa parte do meu cabelo está MUITO mal tratado. Então logo após o xampu eu costumo passar alguma máscara, minha favorita é a da Aneethun custa entre R$ 35 e R$ 45, mas os produtos da Salon Line em geral são muito bons e estão entre R$ 10 e R$ 30, o ideal é tentar deixar o cabelo de molho pelo menos 5 minutos e depois enxaguar bem.


3o - Leave-in: Eu gosto MUITO do creme para pentear da linha básica da Aneethun, deixa o cabelo bem hidratado, tem queratina e custa entre R$ 20 e R$ 35, porém é bem economico. Já o reparador de pontas eu uso da Alfaparf que é o Serum Seduction, esse é um pouco mais salgadinho custa entre R$ 38 e R$ 60.


Descoloração: Eu já usei vários produtos para descolorir o cabelo, desde aquele de R$ 2 da farmácia, até o super caro importado. Sinceramente, o com o melhor custo/benefício foi o Blondor da Wella, o pcte custa certa de R$ 8 se prefere comprar um potão custa cerca de R$ 40. O importante é sempre fazer a 'prova de toque' e seguir as instruções

Tintura: Também já experimentei várias. Para o meu cabelo (que é todo colorido) a Jean's Color funcionou bem melhor do que as outras marcas. Varia muito de cabelo para cabelo. Eu uso Jean's Color agora (Pink e Violet). Mas recomento experimentar até encontrar a que fixa melhor no cabelo. O preço da Jeans Color varia muito de R$ 40 até R$ 90.

É isso! Qualquer dúvida, se eu puder ajudar, respondo as perguntas.

De volta (?!)

terça-feira, 3 de março de 2009

Gente Bonita,

Isso aqui ficou abandonado ( eu abandono quase todos os meus Blogs com o passar do tempo ), porém, voltei com algumas novidades:

- Eu estava de férias, fiquei duas semanas longe do trabalho, porém voltei totalmente fora do ritmo e estou tentando me adaptar (again?!).

- Fui para Ubatuba, voltamos pela Rio-Santos para curtir o passeio, mas eu acho que o meu carro não estava pronto para uma viagem dessas e agora ele resolveu que não vai mais funcionar (ainda bem que ele esperou chegar em Sampa City).

- O cabelo continua com todas as suas variações do Rosa, Roxo, Lilás, Violeta e Vermelho (praticamente uma palheta) *ainda farei um postosobre os produtos que eu utilizo para deixar o cabelo colorido e razoável*

- Li alguns posts do Nerval (preguiça de colocar o link aqui) rs* e achei demais a revolta com a TIM, muda para outra mesmo. Mas não mude para a "Oi" eu tenho e não "pega" (sem sinal) em diversos lugares.

- Parabéns para o João e para a Sheilla que se mudaram, achei demais! Sempre é bom estar no 'seu' cantinho, mesmo que seja temporário. Super parabéns!!! Quero saber o que precisam, quero mandar presentes e fazer visitas.

- Agora sim ... Eu sempre tenho momentos de melancolia, talvez porque de alguma forma eu sinto que 'abandonei' boa parte dos meus amigos. Eu acredito em falta de tempo, mas não acredito em fim da amizade. De vez em quando eu consigo encontrá-los por aí, mas nunca parece suficiente. Difícil, hein?! Como sei que muitos deles acabam lendo o Blog de vez em quando, quero que saibam que não foi abandono, é falta de tempo, falta de dedicação e muitas vezes falta de coragem de ligar pelo tempo que passou, mas sei, que de alguma forma eu sempre encontro vocês por aí.

=D
Foi um desabafo isso! =)

- Recado para a Shei, vc não é mimada não.