segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Acho que seria digno deste post uma primeira frase em destaque:
"Nós Conseguimos!"
Passando para a linguagem foforkiana
"Yes, We Créu!"
Final de Semana de total superação e autoconhecimento, aprendi que o céu pode não ser o limite, o limite é muito além, é em algum lugar que eu não posso enxergar.
Foi muito estranho chegar em casa neste final de semana e descobrir que o meu quarto estava exatamente como eu deixei, porque parece que muita coisa mudou (e mudou) não externamente e sim internamente, mas eu estou sentindo tanto esta mudança que acho estranho ao ver o externo e ver que ele não mudou nada (okie, no trabalho graças a reforma tudo está de pernas para o ar, mas isso não conta, ou será que conta?!).
Vou comerçar pelo dia anterior, Sexta-Feira, 27/11 eu estava ansiosa porque por mais que eu soubesse o que viria no dia seguinte tudo ainda seria, de certa forma, muito NOVO para mim. A minha rinite estava super atacada e eu ainda tinha a festa de aniversário da Bia para ir. Não aguentei, no meio da festa dela eu deitei no quarto, no colchão no qual a Malu brincava com as bonecas e dormi. Lembro-me do Dan me acordando para ir embora (era 01:00 da madrugada de sábado). Fui para casa, a Malu dormiu lá (na casa da Rô - tia do Dan).
Sábado 04:10 da manhã.
A rinite estava quase curada, para garantir tomei mais um antialérgico, conferi e fechei as malas, tomei banho, deixei as coisas arrumadas para o Dan sair tranquilo, dei um beijo nele e saí, eu precisava encontrar a Nú na marginal Tiête as 05:40am (exageramos no horário), as 06:00am a Nú e o pai dela (Obrigada pai da Nú) chegaram e chegamos na Venturas 06:14am (cedo), os meninos Dan e Rao haviam dormido na Venturas e estavam (literalmente) amarrotados. rs*
Até as 06:40 todos haviam chegado e já estávamos tomando café da manhã no meio da bagunça da reforma da Venturas e por incrível que pareça eu estava sem sono nenhum. Ônibus, povo meio dormindo, povo meio bagunçando. Caminho de ida meio 'torto', parada emergencial para ir ao banheiro e espectativa de todo mundo, mas o que eu senti de todo mundo, de verdade foi o apoio (agredeço de coração, porque cada palavra FEZ e FAZ a diferença).
Chegando lá, lugar lindo, represa e barragem lindos, chuvinha gelada e um friozinho moderado ( a Nú e a Fê diriam super frio! rs*). Briefing rápido, na verdade essa parte foi rápida, chega, briefing, troca de roupa e 'corre' para fazer o Vôo do Falcão (http://www.alaya.com.br/turismo-de-aventura/voo-do-falcao.asp). Eu nunca tinha feio tirolesa na minha vida, mas sabia não requeria muitas habilidades, mas quanto vc está no alto, preso por "fitas" e "mosquetões" dá uma vontade de "pipocar na missão", porque não da para fazer uma idéia de como a coisa é segura e até confotável. Na fila eu era a segunda, olhei para baixo e pensei "será que isso vai mesmo me segurar", frio na barriga, quando eu escuto uma vozinha atrás de mim, era a Nú ("isso que é polpa o resto é extrato!" isso vai virar grito de guerra rs*) ela falou para eu relaxar e curtir, que era legal e tal. Quando o cara manda jogar o peso na fita (Ai Meu Pai) eu gelei, mas atrás de mim tinha a Venturas e Aventuras torcendo, apoiando tranquilizando, (Obrigada Meu Povo!) depois da primeira tirolesa o resto é curtição! Visual maravilhoso das cachoeiras, acho que agora eu sei, mais ou menos, como um passarinho se sente. ;D
Adendo sobre os guias/instrutores: Eles fazem a gente se sentir seguro o tempo todo, explicam como a coisa funciona, o que fazer o que não fazer, respeitam o medo, respeitam o limite e tem uma paciência que (só Deus rs*) não sei de onde tiram.
Fora o vento batento, aí sim a gente vê como a gente é pequeno no meio dessa natureza toda. Sem Palavras!
Venturas Super Obrigada! Eu quero mais!
Adendo sobre o pós tirolesa: gente, amei todo mundo se preocupando em como foi, foi demais, estou sem palavras! Foi o máximo que poderia ser! Tudo que eu imaginei que seria, era pouco perto do que foi!
*ainda não tenho fotos da gente na tirolesa para postar*
Bem, continuando ...
Voltamos para a base e ALMOÇO! Estávamos mortos de fome, comi bem! Sentamos um pouco no parquinho e já estava na hora de sair para fazer o Cascading (para quem não sabe isso é Rapel na Cachoeira, ou seja, descer uma cachoeira por uma corda utilizando as técnicas do rapel).
Briefing com regras, técnicas, conselhos e dicas! Novamente a segurança em primeiro lugar.
Adendo para o apoio na fila: Na fila para a descida do treinamento de rapel todo mundo falou "relaxa", fica calma, você vai conseguir! Gente isso ajudo MUITO! Agradeço de coração o apoio de vocês!
Okie, chegando no chão o Jota me chamou e explicou onde eu errei, óbvio que eu queria descer de novo e dessa vez da forma CERTA! E lá fui eu! E olha, graças aos meninos (Gi, Doug e Jota) eu segui os passos (Obriga Thaís e Manu pela força!) e desci certo!
Olha eu aí descendo a estrutura da árvore! (morram de inveja ahahahahahaha!)
Acabou o treinamento, hora da cachoeira, agora sim era que eu estava com medo de verdade ...
***Fica pra o próximo post***
Obs.: Sorry, erros de português de montão!
1 comentários:
deveria fazer mais dessas coisas afinal minha irmãzona é muito corajosa , ja andou muito de patins / skete no Half (sei lá como se escreve isso) arrebento o joelho e u nunca dei nenhuma descidinha.... |0| sucessOOooooooooooooooo , aaaa fala serio vc espantava os cachorros na rua pra mim agora fica ai de * doce... brincadeira .... feliz por estar feliz ... aguardo continuação do post.
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